Não é um tema novo: os efeitos do vírus da COVID-19, agente da pandemia global em que ainda nos encontramos mergulhados, são bem conhecidos.
Felizmente, no que diz respeito aos inícios da propagação do vírus, a investigação avançou até conhecer as ferramentas com as quais podemos combater o contágio e o desenvolvimento da doença. Neste sentido, a área da medicina dentária tem muita importância, já que a cavidade oral é, precisamente, uma das vias de entrada do vírus.
Até à data, uma das medidas mais eficazes para travar o avanço dos germes, vírus e bactérias que entram na cavidade oral é o uso regular de colutórios contra o vírus da COVID-19. Concretamente, aqueles que contêm cloreto de cetilpiridínio (CPC). A sua aplicação constitui uma medida profilática de exceção, destinada a diminuir a carga viral na boca antes de iniciar qualquer tratamento dentário.
Conhecer os benefícios do cloreto de cetilpiridínio (CPC) e da sua aplicação antes de qualquer procedimento dentário é fundamental, portanto, para prevenir a transmissão de doenças virais e oferecer um serviço na sua clínica dentária com todas as garantias.
Por que motivo os colutórios e o cloreto de cetilpiridínio são eficazes contra o vírus da COVID-19
O seu efeito preventivo é de grande eficácia. Tendo em conta este dado, a aplicação dos colutórios como medida preventiva na clínica dentária torna-se obrigatória em todos os protocolos de assistência.
A eficácia dos colutórios contra o vírus da COVID-19 radica na ação do cloreto de cetilpiridínio (CPC), uma substância que permite a degradação da bicamada lipídica do envelope de várias estirpes do vírus influenza. O seu efeito contra outros vírus da gripe, como o vírus sincicial respiratório ou outros coronavírus, aponta para uma eficácia ativa, também, no combate ao vírus da COVID-19.
Que colutórios contra o vírus da COVID-19 são os mais indicados?
Ao integrar esta prática nos protocolos de segurança sanitária da clínica dentária, devemos saber que colutório é capaz de nos oferecer a maior eficácia neste sentido.
Para isso, iremos comparar a ação de duas das principais substâncias que podemos encontrar nas marcas oferecidas no mercado: cloreto de cetilpiridínio e clorexidina.
Estes dois antisséticos são os mais habitualmente usados em medicina dentária. É certo que a clorexidina é o agente mais eficaz no controle do biofilme e no tratamento das doenças periodontais de origem bacteriana. Isto porque a clorexidina tem um amplo espetro de ação capaz de combater microrganismos gram-positivos e gram-negativos.
No entanto, o cloreto de cetilpiridínio (CPC) é o antissético de amplo espectro que oferece maior segurança contra bactérias, vírus e fungos, pelo que será a opção preferida na escolha de colutórios contra o vírus da COVID-19.
Este princípio higiénico já foi amplamente apoiado pelo Conselho de Dentistas de Espanha no seu “Plano estratégico de ação para o período de desescalada COVID-19”. Neste documento, recomenda-se uma série de medidas profiláticas na clínica dentária e, entre elas, destaca-se o bochechar com CPC antes, durante e após cada tratamento dentário para diminuir a carga viral que a boca possa conter.
Para conseguir este poderoso efeito preventivo dos colutórios contra o vírus da COVID-19, basta pedir ao paciente para gargarejar ou bochechar com colutórios orais que contenham uma concentração de cloreto de cetilpiridínio de 0,05%.
Na Dentaleader, recomendamos para este fim os antisséticos de cobertura total em que se encontrem ambos os princípios ativos: clorexidina a 0,12%, cloreto de cetilpiridínio a 0,05% e Alpantha. Porque, quando se trata de prestar um bom serviço em tempos de pandemia, a segurança está em primeiro lugar na clínica dentária.